Cada produto que estamos trabalhando, seja no mercado interno, seja para importação ou exportação, é atrelada a uma classificação fiscal.
É ela que define os impostos a pagar, tanto no Brasil, quanto nos outros países. E, aqui, é importante ressaltar que para cada produto, deve ser bem estudada em qual classificação ele se enquadra, porque a incorreta classificação pode levar a multas e recolhimento de impostos a menor ou a maior, podendo gerar muitos problemas para as empresas.
Vamos ao cenário internacional para exemplificar.  Quando um cliente entra em contato com a CBW comentando que quer importar um produto e quer saber quanto vai pagar de imposto na importação, a primeira informação relevante para esse estudo é a classificação fiscal. Normalmente ela é indicada pelo produtor, mas como existem diferenças nos últimos dígitos de país para país, cabe reanalisarmos a classificação e reenquadrá-la aqui no Brasil. Ela que vai determinar os percentuais de imposto de importação, IPI, PIS e COFINS e, às vezes, ICMS. Também determina se o item tem restrição de importação, anti-dumping, entre outros detalhes para o processo.
Já na exportação, saber a classificação fiscal correta do seu produto é essencial. Primeiro porque o possível comprador vai te perguntar sobre ela justamente porque vai querer ver os impostos e restrições que ele vai ter na importação no seu país e, também, se ele poderá se beneficiar de algum acordo que reduza as taxas de importação. Vamos lembrar que o Brasil  faz parte de vários acordos internacionais e isso nos beneficia bastante em alguns casos.  Segundo, a classificação fiscal é o meio de pesquisa em vários softwares de importação/exportação  na qual vemos estatísticas de entrada de produto e também potenciais importadores.
Então, você empresário, esteja atento sempre à classificação fiscal dos produtos. Ela é parte importante do seu trabalho na área internacional. Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato com a CBW!!!